
A ferida aberta pelo tráfico de drogas na história da Colômbia deixou suas marcas também no futebol.
Maior campeão nacional e badalado no mundo todo entre as décadas de 50 e 70, o Millonarios sofre uma crise sem fim desde que o narcotráfico deixou de investir no clube.
Mais arrogante e mercenário impossível.
Fundado em 1946, o Millonarios foi um dos times mais populares do mundo no fim dos anos 40. Depois de romper com a federação local, o clube fundou uma liga paralela, desfiliada da Fifa. Por ser contrário à Lei do Passe, passou a contratar jogadores renomados por toda a América do Sul com salários extremamente altos para a época.
O primeiro a chegar foi o argentino Adolfo Pedernera, um dos líderes do time do River Plate apelidado de “Máquina”. Pouco tempo depois, outros dois craques: Néstor Rossi e nada menos que Alfredo Di Stéfano, um dos maiores jogadores de todos os tempos.
Maior campeão nacional e badalado no mundo todo entre as décadas de 50 e 70, o Millonarios sofre uma crise sem fim desde que o narcotráfico deixou de investir no clube.
Mais arrogante e mercenário impossível.
Fundado em 1946, o Millonarios foi um dos times mais populares do mundo no fim dos anos 40. Depois de romper com a federação local, o clube fundou uma liga paralela, desfiliada da Fifa. Por ser contrário à Lei do Passe, passou a contratar jogadores renomados por toda a América do Sul com salários extremamente altos para a época.
O primeiro a chegar foi o argentino Adolfo Pedernera, um dos líderes do time do River Plate apelidado de “Máquina”. Pouco tempo depois, outros dois craques: Néstor Rossi e nada menos que Alfredo Di Stéfano, um dos maiores jogadores de todos os tempos.
Fonte: Globo Esporte
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